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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O Editorial...

Da Agência Carta Maior: 

Um cheiro de cinzas no ar

Fica difícil afastar a percepção de que o carnaval conservador saltou para a dispersão sem passar pela apoteose. O cheiro de cinzas no ar é inconfundível.

por: Saul Leblon

Arquivo

Como parte interessada, a mídia jamais reconhecerá no fato o seu alcance: mas talvez o Brasil tenha assistido nesta 5ª feira a uma das mais duras derrotas já sofridas pelo conservadorismo desde a redemocratização.

Quem perdeu não foi a ética, a lisura na coisa pública ou a justiça, como querem os derrotados.

A resistência conservadora a uma reforma política, que ao menos dificultasse o financiamento privado das campanhas eleitorais, evidencia que a pauta subjacente ao julgamento da AP 470 tem pouco a ver com o manual das virtudes alardeadas.

O que estava em jogo era ferir de morte o campo progressista

Não apenas os seus protagonistas e lideranças.

Mas sobretudo, uma agenda de resiliência  histórica infatigável, com a qual eles seriam identificados.

Ela foi golpeada impiedosamente em 54 e renasceu com um único tiro; foi golpeada em 1960 e renasceu em 1962; foi golpeada em 1964, renasceu em 1988; foi golpeada em 1989, renasceu em 2003; foi golpeada em 2005 e renasceu em 2006, em 2010...

O  que se pretendia desta vez, repita-se, não era exemplar cabeças coroadas do petismo, mas um propósito algo difuso, e todavia persistente, de colocar a luta pelo desenvolvimento como uma responsabilidade intransferível da democracia e do Estado brasileiro.

A derrota conservadora é  superlativa nesse sentido, a exemplo dos recursos por ela mobilizados --sabidamente nada  modestos.

Seu dispositivo midiático lidera a lista dos mais esfarrapados egressos da refrega histórica.

Se os bonitos manuais de redação valessem, o  desfecho da AP 470  obrigaria a mídia ‘isenta’ a regurgitar as florestas inteiras de celulose que consumiu com o objetivo de espetar no PT o epíteto eleitoral de ‘quadrilha’.

Demandaria uma lavagem de autocrítica.

Que ela não fará.

Tampouco reconhecerá que ao derrubar a acusação de quadrilha, os juízes que julgam com base nos autos desautorizariam implicitamente o uso indevido da teoria  do  domínio do fato, que amarrou toda uma narrativa largamente desprovida de provas.

Se não houve quadrilha, fica claro o propósito político prévio  de emoldurar a  cabeça  do ex-ministro José Dirceu no centro de uma bandeja eleitoral, cuja guarnição incluiria nomes ilustres do PT, arrolados ou não  na AP 470.

O banquete longamente preparado  será degustado de qualquer forma agora.
Mas fica difícil  afastar  a percepção de que o carnaval conservador saltou  direto da concentração para  a dispersão sem passar pela apoteose.

Aqui e ali, haverá quem arrote  peru nos camarotes e colunas da indignação seletiva.

O cheiro de cinzas, porém, é inconfundível e contaminará por muito tempo o ambiente político e econômico do conservadorismo.

O  que se pretendia, repita-se, não era apenas criminalizar fulano ou sicrano, mas a tentativa em curso de enfraquecer o enredo que os mercados impuseram ao país de forma estrita e abrangente no ciclo tucano dos anos 90.

Inclua-se aí a captura do Estado para sintonizar o país à modernidade de um capitalismo ancorado na subordinação irrestrita da economia, e na rendição incondicional da sociedade, à supremacia das finanças desreguladas.

O Brasil está longe de ter subvertido essa lógica.

Mas não por acaso, a cada três palavras que a ortodoxia pronuncia hoje, uma é para condenar as ameaças e tentativas de avanços nessa direção.

O jogral é conhecido: “tudo o que não é mercado é populismo; tudo o que não é mercado é corrupção; tudo o que não é mercado é inflacionário, é ineficiência, atraso e gastança”.

O eco desse martelete percorreu cada sessão do mais longo julgamento da história brasileira.

Assim como ele, a condenação da política pelas togas coléricas reverberava a contrapartida de um anátema econômico de igual veemência,  insistentemente  lembrado pelos analistas e consultores: “o Brasil não sabe crescer, o Brasil não vai crescer, o Brasil não pode crescer --a menos que retome  e conclua  as ‘reformas’”.

O eufemismo cifrado designa o assalto aos direitos trabalhistas; o desmonte das políticas sociais;  a deflagração de um novo ciclo de   privatizações e a renúncia irrestrita a políticas e tarifas de indução ao crescimento.

Não é possível equilibrar-se na posição vertical em cima de um palanque abraçado a essa agenda, que a operosa Casa das Garças turbina para Aécio --ou Campos, tanto faz.

Daí o empenho meticuloso dos punhais midiáticos em escalpelar os réus da AP 470.

Que legitimidade poderia ter um projeto alternativo de desenvolvimento identificado com uma  ‘quadrilha’ infiltrada no Estado brasileiro?

Foi essa indução que saiu  seriamente chamuscada da sessão do STF na tarde desta 5ª feira.

Os interesses econômicos e financeiros que a desfrutariam continuam vivos.

Que o diga a taxa de juro devolvida esta semana ao degrau de 10,75% , de onde a Presidenta Dilma a recebeu e do qual tentou rebaixá-la, sob  fogo cerrado da república rentista e do seu jornalismo especializado.

Sem desarmar a bomba de sucção financeira essas tentativas  tropeçarão ciclicamente  em si mesmas.

Os quase 6% que o  Estado brasileiro destina ao rentismo anualmente, na forma de juros da dívida pública, dificultam sobremaneira desarmar o círculo vicioso do endividamento, do qual eles são causa e decorrência. 

É o labirinto do agiota: juro sobre juro leva a mais juro. E mais alto.

Dessa encruzilhada se esboça a disputa entre  dois projetos distintos de desenvolvimento.

A colisão entre as duas dinâmicas fica mais evidente quando a taxa de crescimento declina ou ocorrem mudanças de ciclo na economia mundial, estreitando adicionalmente a margem de manobra do Estado e das contas externas.

É o que a América Latina, ou quase toda ela, experimenta  nesse momento.

A campanha eleitoral deste ano prestaria inestimável serviço ao discernimento da sociedade se desnudasse esse conflito objetivo, subjacente à  guerra travada diante dos holofotes no julgamento da AP 470.

O conservadorismo foi derrotado. Mas não perdeu seus arsenais.

Eles só serão desarmados pela força e o consentimento  reunidos das grandes mobilizações democráticas. 

As eleições de outubro poderiam funcionar como essa grande praça da apoteose.

A ver.



A imagem da semana...

Esta vem lá do Facebook...


 
Uma boa imagem desta semana!!!

A direita e o stand-up




Esta é para diversão durante o carnaval...

Na UTI mesmo...







Mais uma lá do Facebook...

O libelo de Altman

O jornalista Breno Altmann publica no Portal Brasil 247 o derradeiro libelo contra a farsa montada por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal. O republicamos sem retoque ou qualquer comentário. Ele diz tudo: 

Cai o castelo de cartas do ministro Barbosa

:

Em artigo exclusivo para o 247, o jornalista Breno Altman narra a derrota jurídica de Joaquim Barbosa, aponta seus inacreditáveis insultos que atingem até a presidente Dilma Rousseff – um deles configurando crime de Estado – e prevê o fracasso de sua aventura política; "O ministro Barbosa afunda-se em um pântano de mentiras e artimanhas antes de ter dado sequer o primeiro passo para atravessar a praça rumo ao Palácio do Planalto", diz ele; sobre seu destino, um vaticínio: "Ao final dessa jornada, o chefe atual da corte suprema sucumbirá ao ostracismo próprio dos anões da política e da justiça"; leia a íntegra



Essa TV Globo...

É bem verdade que a TV Globo é a emissora de melhor qualidade técnica e de maiores recursos na mídia televisiva brasileira. Embora não mais tenha o poder de manipular a opinião pública com seu hegemônico papel na informação no país, um quase monopólio, ela não perde a qualidade técnica que dá as suas produções especialmente no jornalismo. 


Manipuladora, parcial, partidarizada e mentirosa pelas pautas que explora e tranbsmite como "verdades" a Vênus Platinada ontem se excedeu, após a absolvição dos reus da Ação Penal 470 na acusação de formação de quadrilha. 

Primeiro foi o tendencioso noticiário do Jornal nacional que, curiosamente, teve na bancada o Alexandre Gracinha ao lado de Patrícia Poeta, substituindo o William Simpson Bonner. Tendencioso por lá colocar o porta-voz dos governos militares da ditadura numa quase alusão do que pretende. Depois foi o noticiário editado para mostrar a ameaça explícita de Joaquim Barbosa e Gilmar Dantas de que o País está sendo dominado para o mal. 

Depois veio o pouco visto, embora ainda jornal com a chancela da emissora, o "Edição das Dez" da GloboNíus. Ali, Renata No Prette, Nerval Pereira e Gerson Camarote se esmeraram na depreciação dos seis ministros que votaram pela absolvição dos réus, chegando quase e explicitar sua avaliação de que são eles "rábulas de porta de cadeia, sem saber próprio e sem méritos. 

Luís Roberto Barroso - por sinal ex-advogado da própria Globo; Teori Zavascki, Rosa Weber; Carmem Lucia, Dias Tófolli e Ricardo Levandovsky são maculados por ver lançadas contra eles as mais disparatadas e aberrantes ilações. Só quem presta para a Globo são os "ministrinhos da casa" sob seu comando, a saber o troglodita Barbosão; o coronel Gilmar Dantas; o inacreditável Luiz Fiuc-Fuc; o manchado decano Celso de Mello e o histriônico primo do ex-presidente Collor, Marco Aurélio...

E para reagir o Jornal Nacional começou campanha aberta contra o programa "Mais Médicos" com matéria de 9 minutos buscando acabar de vez com esse benefício a favor do povo já que quem trabalha na Globo tem plano de saúde privado... 

Em síntese, para TV Globo, o povo brasileiro que se ....

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O conselho...




Ricardo Kotscho, já recuperado e de novo na lide do seu "Balaio do Kotscho", dá um bom conselho num dia em que Supremo resgatou um pouco de sua dignidade: 


Mídia e Barbosa são derrotados no fim do mensalão

Com o resultado de 6 a 5 a favor dos réus no final do julgamento dos embargos infringentes, que derrubou a condenação por crime de formação de quadrilha e deixou os ex-dirigentes petistas José Dirceu, José Genoíno e Delúbio Soares fora do regime fechado de prisão, os "black blogs" da grande mídia e o presidente do STF, Joaquim Barbosa, além dos quatro ministros que o seguiram nos votos vencidos, acabaram sendo os grandes derrotados no último capítulo da novela do processo do mensalão.
O chororô começou na véspera, quando Barbosa acusou de "ato político" o voto de Luís Roberto Barroso a favor dos réus, encerrando em seguida abruptamente a sessão quando o placar era de 4 a 1, já prevendo a derrota. Como assim? Quer dizer que só quem vota de acordo com o presidente do STF pratica um "ato jurídico", como se político e midiático não tivesse sido todo o julgamento?
O presidente do STF e seus fiéis aliados jornalistas chapas pretas ficaram tão inconformados que acabaram passando recibo por não poderem escrever o final feliz que imaginavam, ou seja, com os réus atrás das grades por um longo tempo. Para Barbosa, "foi uma tarde triste". Triste para quem, se a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal votou contra a tese do relator do processo, que se mostrou desde o primeiro dia do julgamento, ao vivo e em cores, muito mais promotor do que juiz, fazendo parceria com o então procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o mesmo que engavetou o mensalão tucano?
No voto decisivo, o ministro Teori Zavascki justificou sua posição: "É difícil sustentar que o objetivo comum, que a essência do interesse dos acusados tenha sido a prática daqueles crimes. Voto pelo acolhimento dos embargos infringentes".
Inconsolável, o ministro Gilmar Mendes fez um veemente discurso no qual reiterou que "houve quadrilha" e afirmou que "o projeto era reduzir a Suprema Corte a uma Corte bolivariana", repetindo os mesmos argumentos usados nos últimos dias por blogueiros e colunistas que se empenharam até o fim em pedir a punição máxima aos petistas para dar uma ajudazinha à oposição neste ano eleitoral.
Se, em 2012, exigiam respeito à decisão do STF de condenar os réus do mensalão a altas penas, deveriam fazer o mesmo agora em que eles foram absolvidos em um dos crimes de que foram acusados. O problema é que não havendo quadrilha, não poderão mais chamar o ex-ministro José Dirceu de "chefe da quadrilha", como se habituaram a escrever.
Para fazer Justiça, apesar de toda tristeza e sem mais delongas, antes de pedir a anunciada aposentadoria precoce, Joaquim Barbosa deveria agora dar a Dirceu o mesmo direito de trabalhar fora do presídio que foi concedido aos outros réus, ainda que correndo o risco de ser criticado pela mesma imprensa que o endeusou.
Sem entrar no mérito do julgamento, já que não sou juiz nem li as trocentas mil páginas do processo, espero que, daqui para a frente, alguns ministros do STF se acalmem, e meus coleguinhas da imprensa voltem a exercer com mais civilidade, se possível sem tomar partido, a sua nobre missão de informar a sociedade sobre o que está acontecendo. Juiz é juiz, promotor é promotor e jornalista é jornalista. Simples assim. Ficaria tudo bem mais fácil, e com um clima de menos beligerância no ar. Não custa tentar.

A definição...

Está lá no Blog "Treta":


Descubra na charge abaixo:
Se você concorda com alguma das afirmações acima, além de precisar se informar melhor, pode se considerar um legítimo “coxinha” ou, mais sofisticado, “coxa creme”.
O termo “reaça” também se aplica.

O resumo da ópera...







Essa é a verdade que o golpismo do STF não deixou aparecer...

A charge...


Agora é só esperar pele anúncio...
 




Como tenho afirmado aqui, charge boa não precisa legenda...

O anti-tudo

Circula na rede um meme que volta a dar destaque ao Bóris Casoy, apresentador de um jornal noturno na TV Band - ainda não sei bem se isso é nome de emissora de TV ou adjetivo qualificativo. Isso se dá quando um tribunal estadual no Nordeste deu procedência à ação de um gari pelas ofensas ditas por Bóris se referindo aos cumprimentos de dois varredoures de rua por um Natal passado. 

Bóris, para quem já teve oportunidade de com ele conversar,  é pessoalmente uma figura afável e de boa prosa, mas como apresentador de TV incorpora uma coisa totalmente diferente que parece mesmo lembrar o membro do Comando de Caça aos Comunistas que lhe imputaram há algum tempo... 




A propósito, quando conheci o Bóris ele colecionava máquinas de escrever antigas, morava num sítio e era editor da Folha de S. Paulo em seus tempos áureos de jornal em que se podia acreditar...



A suprema conspiração...







O rescaldo do julgamento da Ação Penal 470 pelo Supremo Tribunal Federal deixou a nu a intenção de alguns ministros daquela corte que deveria ser suprema na defesa da Constituição, da democracia e da Justiça. 

Dos cinco ministros que votaram contra os embargos infringentes propostos pelos réus condenados que obtiveram quatro votos contra sua inculpação no crime de "formação de quadrilha", quatro se manifestaram com indignação pela mudança no placar da avaliação da conduta típica dos condenados, deixando de lado o caráter técnico de uma votação serena para adentrar o caminho perigoso do golpe sugerido pela toga, ao invés da farda. 

E isso ficou claro quando Marco Aurélio de Mello atacou a indicação dos novos integrantes daquela casa, como se for só ele e os que o acompanham os detentores da verdade absoluta. E foi ainda em análise política do processo, sem uma intervenção sequer do ministro Joaquim Barbosa. 

Este ontem, próximo da apoplexia, acusou o ministro Barroso de dar voto político e defender sua tese. O ódio destilado nas reações inconsequentes do raivoso e ditatorial Presidente ficou bem claro na sua tentativa de intimidar um seu par em plenário e sob as luzes da TV Justiça, a ponto de ser interrompido pelo ministro Dias Tófolli que, quase aos gritos, o chamou à razão tamanha era seu destempero. 

Gilmar Mendes agiu como o coronel de Diamantino a reverberar contra o que considera "esquema inédito na história da República", esquecendo-se providencialmente, como sempre o faz quando se trata de julgar que é ligado ao PT ou à esquerda, que a mãe de todos os escândalos de financiamento de Caixa 2 de partidos está exatamente no seu tão querido PSDB e anos antes da escândalo envolver o PT.

E aí entra Joaquim Barbosa a mencionar "desvios de bilhões" mostrando que a sua matemática tem foco e alvo quando se trata de condenar aquele que observou quando de sua nomeação para o Supremo que "o País será mais justo quando ministros forem escolhidos pelos seus méritos jurídicos e não pela cor de sua pele", razão do extremado ódio do atual despresidente do STF para com José Dirceu. Só o mensalão tucano em Minas superou em quase uma centena de milhar de reais os desvios da turma comandada por Eduardo Azeredo e Aécio Neves no Palácio da Liberdade. E aí foi dinheiro público direto da Copasa, da Epamig e de outros órgãos estaduais...


E por fim a fala de Celso de Mello que borrou com mancha indelével sua história ignorando as dezenas de juristas de nomeada que o contraditaram com o argumento de que o julgamento da AP 470 foi mesmo "um Tribunal de Exceção"... Voltou o ministro Celso a ser o "juiz de merda" como o classificou seu padrinho, Saulo Ramos.
Aos cinco da Inquisição Suprema não ocorreu, em um minuto sequer, o peso da condenação que, por partidarismo, já impuseram aos réus desse processo. Ou será que para esses cinco "vestais tucanos da falta ética" cumprir pena de cinco, sete, doze, vinte e sete e trinta e quatro anos de prisão, é coisa à toa, sem importância. 

Que passem eles uma semana em cadeia brasileira para que bem avaliem o inferno para qual mandam os adversários políticos que lhes cai às mãos.. 

É suprema aplicação do direito contra o supremo ideal da Justiça!!!

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Se cuida Barbosão...



Frase ouvida ontem, durante a sustentação oral pelo Ministro Luiz "Mato no peito" Fux da tese de rejeição dos embargos infringentes dos réus da Ação Penal 470 transmitida ao vivo pela inefável GloboNíus, dita por uma conhecida socialite que certamente participaria do "Cansei" e se mostra fã entusiasmada do Instituto Millenium:

"Até que enfim temos um ministro limpinho, cheiroso e branquinho para aplaudir e podemos deixar de lado Joaquim Barbosa e sua falta de finesse!!!"

Como a CIA domina um país...

Este vídeo tem um depoimento impressionante de um ex-agente da CIA sobre a tática usada pela "companhia" para dominar um país: 





É de estarrecer, mas é bem verdadeiro...

O calote...

O partido que mais arrota integridade, senso ético e honestidade no Brasil, o Partido da Social Democracia Brasileira - o tal de PSDB, vulgarmente conhecido por "Tucanos" está sendo processado em São Paulo, por calote...

Para quem duvida a´pi está a notícia no Portal Brasil 247: 


Marqueteiro cobra R$ 8,7 milhões do PSDB

:
Luiz Gonzalez levou à 2.ª Vara de Execução de Título Extrajudicial uma dívida do partido que se arrasta desde a campanha presidencial do ex-governador José Serra em 2010, da ordem de R$ 8,7 milhões, em valores atualizados; PSDB reconheceu débito, mas diz que prioridade do momento é eleger o senador mineiro Aécio Neves à Presidência

Fuzile-se a Dilma...

O colunista social Ancelmo Góis, de O Globo, dá notinhas hoje no bojo da campanha midiática para usar tudo contra Dilma, desta vez abordando um assunto seríssimo no qual só nos falta alguém pedir que a Presidente seja fuzilada em cerimônia pública, com carga de mil tiros de fuzil, de preferência na frente da estátua da "justiça" do STF...  E mais, que seja a Presidente esquartejada depois de morta em favor das prostitutas que também criticam Dilma.

É o fim da picada, né não?...



Que Copa, hein?








Teve patrocinador chorando no ombro da CBF. 

A camisa da seleção brasileira que Dilma entregou ao Papa Francisco não é a oficial.
 

E sim daquelas camisas retrôs da antiga CBD, que são vendidas por aí.

A bola com que Dilma presenteou o Papa também não era a Brazuca, a da Copa, fabricada pela alemã Adidas. Mas... de uma da concorrente americana Nike, usada no último Campeonato Brasileiro.

***

E mais adiante acrescenta esta pérola: 




A favor do turismo sexual

A ONG de prostitutas Davida, em nota, criticou Dilma por causa de um tuíte dela que pregou combate à exploração sexual de crianças e ao turismo sexual na Copa:

— Explorar crianças é crime. Mas mulheres ou homens adultos que oferecem serviços sexuais podem atender brasileiros ou estrangeiros, sem que isso constitua crime, de uma parte ou de outra.