Esse caso da espionagem americana que tem o Brasil por alvo preferencial tem história ligada à vida política recente do País e sobre a qual tucanos e associados - leia-se Demos e ex-comunistas do PPS - fogem como o diabo da cruz, pois o governo tucano de FHC, o Barão do Higienópolis e agora Imoral da Academia, em seu entreguismo neoliberal deu a Embratel aos mexicanos e esquertejou e acabou com a Telebras.
Até satélite de comunicações das nossas Forças Armadas são operados por empresas estrangeiras, seguramente controladas pela CIA e NSA. .
Mauro Santayana, escrevendo no Jornal do Brasil Online comenta o assunto e mete o dedo na ferida:
Sabemos, agora, que somos dos países mais vigiados pelos norte-americanos. Aos nossos protestos, eles respondem com a mesma cantilena: irão entender-se com os “parceiros e aliados” mediante os canais diplomáticos usuais.texto completo aqui: http://www.jb.com.br/coisas-da-politica/noticias/2013/07/09/as-grandes-lambancas/
Diante dos fatos, cabe-nos agir com lucidez e a urgência. Se é impossível blindar as comunicações eletrônicas, vulneráveis aos hackers, oficiais ou não, e a satélites espiões, devemos, pelo menos, criar sistema autônomo para as comunicações oficiais brasileiras. Devemos fortalecer com rapidez a nossa Telebrás. É necessário adquirir, de fornecedor confiável (melhor seria se fosse de um dos Brics), sistemas de satélites próprios, de rádio e cabo nossos, que sejam operados por oficiais brasileiros.
Em momentos como estes vê-se a falta que faz uma empresa estatal de telecomunicações própria. Essa companhia existe, e se chama Telebrás. Havia uma sua subsidiária que cuidava de nossos satélites, a Embratel, que foi entregue ao mexicano Slim. A Telebrás foi esquartejada e seu mercado entregue aos estrangeiros.
Há outro fato, da mesma ou de maior gravidade: os Estados Unidos mantiveram (ou ainda mantêm?) sistema de rastreamento das comunicações de satélites em Brasília, ao que se informa sem o conhecimento das autoridades brasileiras.
De passo em passo, de desastre em desastre, a credibilidade dos Estados Unidos despenca. Eles continuam a ser temidos. Mas deixaram de ser confiáveis.”